sábado, 24 de julho de 2010

EPTV 24-07-2010 Moradores reclamam do mau cheiro em Analândia

OBRA INACABADA É A CAUSA DO PROBLEMA:


Moradores de um bairro em Analândia estão inconformados com o mau cheiro causado pela estação de tratamento de esgoto. A caixa que deveria filtrar o esgoto antes de ser despejado nas lagos de decantação está inacabada e vem causando transtornos para a população.
Vanderlei Vivaldini, um dos diretores da ONG Amasa, afirma que de acordo com o projeto original, a obra já deveria estar concluída. “A construção já estava pronta, mas no momento que encheram a caixa ela desmanchou. Aí eles apenas emendaram um cano, que não filtra os dejetos”. Funcionários da prefeitura trabalham na construção da caixa de chegada onde o esgoto bruto será filtrado. Vivaldini ainda diz que a obra deveria ser refeita pela empreiteira que foi contratada inicialmente para serviço e não por funcionários públicos.
O chefe de Gabinete, Beto Perin, informou que a prefeitura não reconhece o problema de mau cheiro e explica que a obra da caixa de capacitação não estava prevista no convênio com a empresas que construiu a estação de tratamento. “É um pequeno projeto que não deve custar mais do que R$ 5 mil nesse processo e também é uma questão de segurança para aumentar a vida útil e a durabilidade das bombas”.
Perin diz que a caixa de captação deve ficar pronta em 15 dias. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) informou que fez vistoria na estação de tratamento no dia 6 deste mês. Por enquanto a licença é provisória e tem validade de seis meses. Uma última vistoria deverá ser feira nos próximos dias para a emissão definitiva.

12 comentários:

  1. AINDA BEM QUE O CHEIRO É SÓ NAS CASAS DOS OUTROS...SE FOSSEM EM SUAS CASAS ...COMO DIZ NOSSO NOBRE VERADOR SAFADÃO...O BETO DÁ UM GEITO...COM O DINHEIRO DO POVO ATÉ EU...FAMÍLIA METRALHAS....

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  2. Nao entendo como tiveram a licença aprovada de algo que nao funciona. E que mesmo se estivesse funcionando no dia, nao tinha a caixa que filtra o esgoto.
    Então, como foi aprovado essa licença, mesmo que provisoria????

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  3. Bom, o Bet'as disse que nao tem conhecimento do mau cheiro.... pois é.... como isso, se tudo que se passa na cidade ele se diz saber... Será que os capangas dele nao informaram???? Ahh.... ou será que o número de puxa-sacos diminuiu depois dessas apariçoes para dar satisfaçoes aos descasos de nossa cidade, e nao possui nenhum na Nova Analândia.

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  4. Srs VEREADORES:

    O QUE PODEREMOS FAZER COM ESSE FATO DE A PREFEITURA USAR FUNCIONÁRIOS DE FORMA IRREGULAR???

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  5. Como sempre, os trabalhos da Prefeitura são todos na base da gambiarra.

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  6. Para eles é facil dizer ... Sao apenas 5 mil.... Por que o tanto de dinheiro que desviam, esses poucos mil nao sao nada.... A lavagem de dinheiro realmente é enorme....... Com esse dinheiro dá para comprar uma das mulas do prefeito....ou alguns pares de botas de couro... Seguuuuuura Muleiro......

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  7. Não Sou Eleitor Fantasma25 de julho de 2010 às 01:51

    CONVERSA PARA BOI DORMIR, QUEM ACHA QUE UMA PEQUENA CAIXA FICARÁ PELA BAGATELA DE SÓ CINCO MIL REAIS? PORQUE CUSTAR TÃO POUCO E DEMORAR TANTO TEMPO?
    SINAL QUE O PROBLEMA É UM POUCO MAIS GRAVE.
    SEU SAFADO, QUEM VOCÊ ACHA QUE ENGANA COM UMA OBRA DE CINCO MIL REAIS?
    SE NÃO TEM COMPETÊNCIA NEM PARA FAZER QUEBRA-MOLAS, SOLICITADOS POR VEREADORES.
    VOCÊ, É LOUCO, SÓ PENSA EM FAZER OBRAS MILHONÁRIAS QUE NUNCA FUNCIONA, PARA DESVIAR MAIS E MAIS. AGORA TU VENS COM UMA OBRINHA DE CINCO MIL REAIS?
    TENTAR ENGANAR QUEM?
    PROCURE A GARANTIA DA OBRA DA SUA SUPOSTA CONSTRUTORA, NÃO É MAIS FÁCIL?
    OU UMA OBRA MILHONÁRIA NÃO TEM GARANTIA?
    PELO QUE SEI TUDO TEM GARANTIA E VALIDADE.
    A ÚNICA COISA QUE NÃO TEM, É A SUA SERVEGONHICE, SUA CARA DE PAU, SUA SAFADEZA.

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  8. estou vendendo o meu terreno no nova analandia e ao chegar o comprador a esposa me perguntou " que cheiro é esse" ao responder ela disse ao marido "eu te disse vamos comprar em outra cidade" cara estou com muito ódio dessa cambada...

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  9. O coronel de bosta cor de rosa diz não ter conheciemnto do mau cheiro? É lógico tudo nele cheira merda como ele vai perceber a diferença? Agora as ameaças continuam né? Isso esse safado sabe fazer e muito bem. E o prefeito de merda também só sente o cheiro das mulas.É em Analândia tudo vira bosta mesmo!!

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  10. O engraçado...é que o dono anterior do terreno que está ....a obra da prima dona...é um engenheiro...Será que o cara não sabia ...que o odor do Bosteiro do Garbuio... iria invadir o seu loteamento?...Opa....Se não sabia...um veu branco....e uma aurea divina....Agora ...se sabia...deu um tremendo tiro no próprio pé....Analandia TINHA....um loteamento de alto nivel....Agora temos um .....com grande cheiro.

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  11. gente vai me dizer que não sabiam que o ex- prefito adora sentir um cheirinho de mer........... um dia ele disse ni Gabinete que esta pouco de lixando com o donos do loteando, que ele jamaisia compra um terreno la mesmo, e que o que ele gosta memso e da sua casa em Rio Claro na Av 23 esquina com a 11. na Beira da Rodovia W LUIZ;
    Amigos de analandia o o ex esta e o atual esta pouco se importando com a cidades e com vcs,

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  12. Em São Paulo
    Um levantamento feito pelo UOL Educação mostra que, entre janeiro e agosto, 15 ex-prefeitos foram condenados pelo TCU (Tribunal de Contas da União) a devolver dinheiro para o governo federal por causa de irregularidades na distribuição de merenda escolar.

    O valor devido pelos políticos chega a R$ 5,4 milhões, em valores da época das irregularidades. Neste ano, o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) está repassando a Estados e municípios R$ 0,30 por dia para cada aluno. Tomando por base esse valor, seria possível alimentar, em um dia, 18 milhões de crianças em idade escolar com a verba desviada a ser devolvida. Em 2010, o governo federal deve gastar R$ 3 bilhões em merenda.

    Dos 15 casos, quatro estão no Maranhão, quatro na Bahia, dois em São Paulo e, o resto, dividido entre Goiás, Alagoas, Amapá, Pará e Pernambuco. Uma ex-prefeita de Caxias (MA), a 360 km da capital São Luís, é a que teve condenação no valor mais alto: cerca de R$ 2 milhões. Além de ter comprado alimentos com preços acima dos praticados no mercado, foram detectados problemas em notas fiscais.

    As irregularidades identificadas pelo FNDE –que faz uma complementação do dinheiro da merenda aos municípios– e pelo TCU vão desde o superfaturamento de produtos à falta de prestação de contas. Segundo o fundo, um ex-prefeito de Dormentes (PE), a cerca de 700 km de Recife, forneceu quantidades menores de merenda do que o custeado pelo PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar, que é do FNDE). No Pará e em Alagoas, há ex-prefeitos que deixaram de distribuir a comida para as escolas.

    Para José Matias Pereira, professor de administração pública da UnB (Universidade de Brasília), o que estimula algumas autoridades a desviarem esse tipo de verba é a sensação de impunidade. “O alimento, às vezes, é a motivação para o aluno ir para a escola. Quando você pega um prefeito que se posiciona dessa forma [desviando recursos], na verdade, ele age dentro de um contexto e é motivado, principalmente, por interesses menores”, diz.

    13 milhões
    O tempo para que um gestor público seja condenado pode passar de cinco anos. Um ex-prefeito de Ibirapitanga (BA), a 361 km de Salvador, por exemplo, teve problemas com contratos em 1998 e foi condenado somente em 2010. A demora no julgamento das ações acaba elevando o valor devido, já que as decisões exigem o pagamento com correção monetária. O valor a ser devolvido já pode ter passado de R$ 13 milhões.

    Mesmo com a devolução, o dinheiro não volta necessariamente para o FNDE ou para o Ministério da Educação, já que o depósito precisa ser feito na conta única do Tesouro Nacional.

    O professor também critica a demora em punir os responsáveis. “Se você me perguntar se um diretor de escola não sabe que os alunos estão sendo alimentados, sim, ele sabe. Essa informação teria que ir para um sistema de controle e ter prioridade”, afirma. Quem detectar irregularidades nas merendas pode denunciar o fato ao Ministério Público.

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